Missa #1 - Will and Grace
Vi o primeiro episódio há cerca de ano e meio na TVI. Como o costume, as direcções de programas colocam séries de culto a horas impróprias e, frequentemente, a partir da série 2, para na semana seguinte colocarem os episódios do meio da série 1. Depois compram a 4ª série, passam os episódios de fio a pavio e quando chega ao último daquela série...nada. Nem uma justificaçãozinha, nem uma linha no teletexto, nada.
Mas eis que depois de um golpe de chulice bem ao costume da TV Cabo, há meses que tiro a barriga de misérias: Will and Grace está acessível e à hora combinada na Fox Life.
Há programas que vejo religiosamente, para os quais giro os minutos para, à hora marcada, estar à frente da TV. É o caso desta série. Porquê? Por causa disto:
- Will Truman: advogado, ex-namorado de Grace na Faculdade, terminam o namoro porque ele descobre que é gay, algo que Grace há muito desconfiava. Depois continuam melhores amigos, partilham comentários sobre a homenzarrada, trocam sweats e camisas. Continuam a viver juntos mesmo sabendo que isso será sempre um impeçilho para a vida amorosa de cada um;
- Grace Adler: designer e decoradora de interiores, judaica. É o lado da insanidade assumida, uma mulher sistematicamente atraída por homens gays. Quase na bancarrota, aceita sociedade com Karen.
- Karen: alcoólica, alucinante, casada com um homem (Stanley) que nunca se vê. É mais dependente da empregada (Rosario) do que do próprio marido.
- Jack: o gay em todo o seu esplendor, amigo de Will. É o grande parceiro de Karen, quem alimenta todos os fashion strokes. Muda de vocação todos os dias, ao sabor dos homens lindos que vai encontrando.
Um argumento exemplarmente bem construído, diálogos superiormente interpretados e de um humor lancinante. É, se Will and Grace fosse uma religião, eu seria devota. E, claro, não faltaria a uma missa que fosse.
Mas eis que depois de um golpe de chulice bem ao costume da TV Cabo, há meses que tiro a barriga de misérias: Will and Grace está acessível e à hora combinada na Fox Life.
Há programas que vejo religiosamente, para os quais giro os minutos para, à hora marcada, estar à frente da TV. É o caso desta série. Porquê? Por causa disto:
- Will Truman: advogado, ex-namorado de Grace na Faculdade, terminam o namoro porque ele descobre que é gay, algo que Grace há muito desconfiava. Depois continuam melhores amigos, partilham comentários sobre a homenzarrada, trocam sweats e camisas. Continuam a viver juntos mesmo sabendo que isso será sempre um impeçilho para a vida amorosa de cada um;
- Grace Adler: designer e decoradora de interiores, judaica. É o lado da insanidade assumida, uma mulher sistematicamente atraída por homens gays. Quase na bancarrota, aceita sociedade com Karen.
- Karen: alcoólica, alucinante, casada com um homem (Stanley) que nunca se vê. É mais dependente da empregada (Rosario) do que do próprio marido.
- Jack: o gay em todo o seu esplendor, amigo de Will. É o grande parceiro de Karen, quem alimenta todos os fashion strokes. Muda de vocação todos os dias, ao sabor dos homens lindos que vai encontrando.
Um argumento exemplarmente bem construído, diálogos superiormente interpretados e de um humor lancinante. É, se Will and Grace fosse uma religião, eu seria devota. E, claro, não faltaria a uma missa que fosse.
1 Comments:
Lindo, adoro Will and Grace, mas não sou muito disciplinada...às vezes esqueço-me de ver! ;)
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