A gestão da incerteza
«This tendency to blame oneself for the world's ills is itself a strategy for mastering uncertainty. To change one's own behavior, to learn to fit in better, is less daunting and more immediatly practical than to reform the structure of social relationships: and to mistrust onself is less frightening than to see clearly how dangerously unstrustworthy the societies we inhabit may be. »
Peter Marris, The politics of uncertainty - Attachment in private and public life
Gerir a incerteza será, provavelmente, uma das tarefas existenciais mais complexas, mais dolorosas, mais dispendiosas do ser humano. Para os factos consumados, há o tempo, há o processo de transformação da dor (e não eliminação, a dor não passa, só se transforma...), há o confronto com aquilo que não podemos mudar e o conforto esperançado de que, podemos, no entanto, mudar a forma como vimos esse mesmo (f)acto consumado - e esse poder está, inequivocamente, em nós.
Mas o problema é gerir incertezas, zonas cinzentas, o ter de conceber assumpções. E aí a única forma é: ensaio, erro, ensaio, erro, ensaio, erro.
Peter Marris, The politics of uncertainty - Attachment in private and public life
Gerir a incerteza será, provavelmente, uma das tarefas existenciais mais complexas, mais dolorosas, mais dispendiosas do ser humano. Para os factos consumados, há o tempo, há o processo de transformação da dor (e não eliminação, a dor não passa, só se transforma...), há o confronto com aquilo que não podemos mudar e o conforto esperançado de que, podemos, no entanto, mudar a forma como vimos esse mesmo (f)acto consumado - e esse poder está, inequivocamente, em nós.
Mas o problema é gerir incertezas, zonas cinzentas, o ter de conceber assumpções. E aí a única forma é: ensaio, erro, ensaio, erro, ensaio, erro.
0 Comments:
Post a Comment
<< Home